Os cuidados com a administração financeira do seu negócio

Todas as atividades humanas, sejam elas pessoais e/ou comerciais, precisam ser desenvolvidas com responsabilidade. Isso porque as mesmas afetam de uma forma ou de outra a diversas pessoas e negócios.

Ou seja qualquer atitude tomada seja ela qual for, tem consequências e atingem varias pessoas e seguimentos. Tendo em vista tais pressupostos, as pessoas que tem seus negócios, empreendimentos  etc., devem agir com planejamento de suas ações, para que os resultados das mesmas, não venham a prejudicar ninguém e evidentemente muito menos ao empreendedor, Administrar bem o seu negocio e fundamental para que se alcance o almejado Sucesso do mesmo.

Planejar, planejar e planejar.

E fundamental que se tenha um Bom Planejamento, não só financeiro ou de produção, comercialização etc…É importante ter um Planejamento Global do seu negócio, passando por todas as atividades desenvolvidas no mesmo, pois todo o Sucesso de se atingir as Metas e Objetivos Traçados, depende de um funcionamento perfeito de todo o conjunto da atividade, desde o inicio, até o fim, passando por todos os setores de um empreendimento, pois todos estão entrelaçados em suas ações.

Finanças, custos, despesas, lucros, retiradas, carga tributária

As finanças precisam de cuidados especiais, pois o descuido com as mesmas, levam a situações terríveis. Não havendo um bom controle das mesmas, as coisas vão se complicando, em principio pequenos descuidos, mas os mesmos vão se acumulando, e os problemas vão se aumentando, chegando a situações críticas, por falta de DISCIPLINA e atitudes e providências rápidas, para sanar tais descuidos.

Os custos e as despesas devem ser acompanhados de perto, pois eles e que influem na lucratividade do negócio, e consequentemente, na geração de recursos.

Ao verificar aumento dos custos e das despesas, sem a contrapartida nos resultados, imediatamente deve ser providenciada a análise dos mesmos e os ajustes necessários para se evitar o sangradouro nas finanças.

Lucros e retiradas, são fatores primordiais em qualquer negócio, seja qual porte for, em nossa atividade de consultoria, constatamos situações absurdas, ou seja empresas que se descuidam por completo deste aspecto fundamental na  sua administração.

Em negócios pequenos e mais comum, esses absurdos, tipo os lucros diminuíram, mas as retiradas aumentaram ou permaneceram no mesmo patamar, ou seja provocando um desequilíbrio.

O correto é ter uma retirada básica, e distribuir lucros, somente se os mesmos existirem de fato, e não irem fazendo retiradas antecipadamente, sem saber o resultado que será obtido na apuração final.

A carga tributária e alta no geral, portanto há de se ter cuidado com a mesma, dependendo da forma de tributação da empresa, essa parte e preciso ser planejada com SERIEDADE, pois, é comum, empresas que teriam que fazer provisão dos valores a pagar, referente a carga tributária, também incluindo na mesma  a carga SOCIAL  (INSS e FGTS) e imprudentemente distribuem lucro antecipado.

Ao se apurar resultado, nota-se o descuido e a irresponsabilidade, mas ai já e tarde, então apela-se para os PARCELAMENTOS, ESSES TEM SEU CUSTO, continuando a Gestão do negócio da mesma forma, a coisa vai se COMPLICANDO, até se formar o caos e o caminho da falência.

Experiência, casos práticos de irresponsabilidade, tanto social como empresarial

Em nossos estudos de consultoria e de reestruturação de empresas, encontramos situações que são comuns, ainda mais nas empresas que necessitam de avaliações e recomendações para se recuperarem do caminho da dissolvição, que pode ser de vários modos e maneiras.

Nessa análise com a prática profissional que temos, vamos procurar as origens dos problemas exatamente nos mesmos locais, ou seja os pontos fracos da administração, aos quais nos reportamos no parágrafo anterior, ou seja, as finanças e suas origens, comuns em todas as administrações falhas, descuidadas, sem planejamento. Falta de zelo com o negócio e suas consequências, para todos os entes envolvidos, sejam sócios, funcionários, fornecedores, clientes e cenário público.

Fonte: Portal Contábil

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